Também conhecida como bendegó. Em 1784, um garoto de 15 anos deparou com uma pedra negra encravada no solo do sertão da Bahia. Passaram-se 27 anos até que um astrônomo inglês descobrisse que se tratava do maior meteorito já visto no Brasil. Em 1888, a pedra cósmica, que segundo cálculos científicos mergulhou na atmosfera terrestre há 120 milhões de anos, foi levada para o Museu Nacional do Rio de Janeiro, onde está até hoje. Como essa transferência foi ordenada pelo próprio D. Pedro II, um marco, batizado com o nome do Rei foi construído no local da queda.
Batizada de Bendengó – referência à fazenda em que ela caiu, há 30 km do arraial de Canudos, palco de sangrenta guerra civil do fim do século XIX – a pedra tem 5.300 quilos e 2,20 metros de comprimento. Pensando que fosse de ouro e prata, a Coroa portuguesa ordenou sua remoção para Lisboa. O eixo do carro quebrou, pegou fogo e o meteorito rolou por uma ribanceira de 180 metros até o leito de um riacho. Ali ficou por 130 anos (várias pessoas da região têm pedaços da pedra) e nunca foi à Portugal. Seu valor é incalculável pela raridade. Poucas rochas foram identificadas como sendo meteoritos no Brasil, pois não há mais de 10 astrônomos especializados no Brasil.
Um comentário:
Muito boa está meteria meu prof gostou mui e eu tirei 10 na prova de geografia muito bom!!!!!!!!!!
Postar um comentário