Peste Negra é a designação que ficou conhecida, durante a Idade Média, para a peste bubônica, pandemia que assolou a Europa durante o século XIV e dizimou quase 75 milhões de pessoas, um terço da população da época na Europa.
A doença é causada pela bactéria Yersinia pestis, transmitida ao ser humano através das pulgas dos ratos pretos.
No meio do caos a irracionalidade tomou conta, muitas teorias surgiram para justificar as mortes: as águas dos rios teriam sido envenenadas, seria um castigo divino, os judeus eram os responsáveis, etc.
A Igreja Católica que via o crescimento de crenças em magias, atribuiu aos gatos a culpa e dizia-se que os bichanos eram criaturas do domônio, inclusive as pessoas que possuiam gatos eram condenados por feitiçaria. A população de gatos na Europa quase foi dizimada, obviamente os ratos proliferaram e os estoques de cereais foram atacados pelos roedores.
Sem estoque de alimentos nos celeiros, os ratos atacavam as despensas e as proprias pessoas. A multiplicação de pulgas foi inevitável e a população humana entrou em desespero, com fome e doenças. Navios lotados com pessoas, tentando fugir para cidades imunes às doenças, sangravam os mares, mas ao aportarem, o desembarque era proibido, numa tentativa de evitar o contagio. De nada adiantava, pois os ratos desciam pelas cordas.
Os gatos só não foram extintos porque admitia-se carregá-los nos porões dos navios, justamente para evitar ratos.
A doença é causada pela bactéria Yersinia pestis, transmitida ao ser humano através das pulgas dos ratos pretos.
No meio do caos a irracionalidade tomou conta, muitas teorias surgiram para justificar as mortes: as águas dos rios teriam sido envenenadas, seria um castigo divino, os judeus eram os responsáveis, etc.
A Igreja Católica que via o crescimento de crenças em magias, atribuiu aos gatos a culpa e dizia-se que os bichanos eram criaturas do domônio, inclusive as pessoas que possuiam gatos eram condenados por feitiçaria. A população de gatos na Europa quase foi dizimada, obviamente os ratos proliferaram e os estoques de cereais foram atacados pelos roedores.
Sem estoque de alimentos nos celeiros, os ratos atacavam as despensas e as proprias pessoas. A multiplicação de pulgas foi inevitável e a população humana entrou em desespero, com fome e doenças. Navios lotados com pessoas, tentando fugir para cidades imunes às doenças, sangravam os mares, mas ao aportarem, o desembarque era proibido, numa tentativa de evitar o contagio. De nada adiantava, pois os ratos desciam pelas cordas.
Os gatos só não foram extintos porque admitia-se carregá-los nos porões dos navios, justamente para evitar ratos.
2 comentários:
Ótimo Post Rui. Curioso e informativo.Cada vez que vejo um gato prêto me lembro das histórias folclóricas ouvidas na infância.
Rui, você precisa criar um Banner para teu Blog que merece ser divulgado na Blogosfera.
Veja este Link:
http://www.gerenciandoblog.com.br/2009/07/criando-um-banner-para-o-seu-site.html. Se aprovar a idéia quero ser o primeiro a colocar no Blog do Guara.
Grande abraço.
Guara.
realmente é verdade, pois na minha casa os ratos invadiram, não adiantava envenenar...foi só trazer um gatinho que os ratos sumiram....só com o cheiro do bichano...os inquisitores da idade média pagaram alto preço pela ignorância.
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