Literalmente encontraram a "COISA". Durante a limpeza robotizada de um reator nuclear da Usina de Chernobyl (justamente o que ocorreu o vazamento e provocou o acidente abril de 1986) encontraram um gosma preta. Seria vida essa gosma? Provavelmente não! Porém, os pesquisadores chegaram a outra conclusão: a gosma preta tem vida! São fungos mutantes do gênero Clasdoporium que através de pequenas frestas conseguiram entrar nesses reatores e sobreviver a altíssima radioatividade. Não apenas suportar a radioatividade, mas se utilizar dela para se alimentar. Os pesquisadores denominaram-na como um processo de radiossíntese, que utilizaria a melanina no processo semelhante a clorofila. Segundo o líder do projeto de pesquisas, Arturo Casadevall, a pesquisa começou a cinco anos quando ele ouviu que um robô, enviado ao núcleo do reator, havia retornado com amostras de um estranho fungo negro. A hipótese a ser provada é que a melanina, no fungo, esteja agindo da mesma forma que a clorofila nos vegetais, transformando radiação eletromagnética em outra forma de energia.
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