quinta-feira, 23 de junho de 2011

POUPAR PARA QUÊ ?


Poupar – Ser tolerante com. Evitar. Gastar com moderação.

Poupar está diretamente relacionado com prosperidade.

Um dos conceitos mais conhecidos sobre o ato de poupar é Sacrificar o consumo no presente para fazer um melhor proveito no futuro.

A grandeza da atitude de poupar está diretamente ligada à importância. Significa pensar no futuro. Poupar cria boas expectativas, gera sensação de segurança, alimenta a sensação de independência, dá mais sentido à palavra liberdade.

Poupar é semear para sempre colher.

Quem poupa sabe o que quer. Poupar é muito mais que deixar de gastar, é um ato de supremacia sobre as tentações do consumo.
Poupar é atitude inteligente que costuma recompensar com um melhor aproveitamento.

Se focarmos nas questões relacionadas ao dinheiro, assim que satisfeitas as necessidades básicas, deveríamos pensar num futuro melhor reservando uma quantia periodicamente, chamada poupança.
Erroneamente alguns pensam que, por não saber até quando viverão, o melhor é gastar hoje, desfrutando ao máximo. Enganam-se, pois poderão não ter nem ao menos o necessário amanhã.

Prevenir-se para o porvir. Essa é a razão da poupança.

Os ciclos humanos são relativamente previsíveis, e é preciso aproveitar as fases de maior prosperidade para formar o que os economistas chamam de colchões de liquidez.
Para poupar não é preciso sacrifícios. É só salvar uma parcela daquilo que se direciona ao consumo.

O princípio da Caderneta de Poupança é potencializar o valor economizado com os juros sobre juros.
Mas atenção: quem se propõe a poupar o que sobra, geralmente não poupa nada, pois raramente sobra. Quem mede seus sonhos geralmente direciona à poupança um generoso percentual do que ganha.

Poupe o quanto você acha que merece no futuro. Sua história pode estar relacionada com o quanto você poupou.

Baseado em texto de Álvaro Modernell (Jornal Ação nº 211)

Um comentário:

Arion disse...

É uma pena que não fomos educados para poupar. Costume que os japoneses têm arraigado na sua cultura. É claro, pelas dificuldades que enfrentaram ao longo da sua existência; Sempre com um futuro incerto. Nós, talvez pela falsa segurança de que temos tudo em abumdância no nosso país, achamos que tudo o que ganhamos, temos que gastar. Muito rica essa lembraça à poupança. Mais uma p/ minha reflexão.