O estudo das bandeiras é conhecido como vexilologia, do latim vexilum, antiga insígnia das Legiões Romanas.
Por disposição legal de cada país, deve ser hasteada em um mastro, com altura e dimensões estabelecidas em leis, estatutos sociais, convenções ou simplesmente num projeto pré-definido. Representando também a soberania nacional ou mesmo o ato de divulgar algo em prol de um todo. Normalmente seu conteúdo representa toda a história de um povo, suas convicções, lutas e esperanças. Usada tanto em períodos de paz como de guerra, é um dos símbolos universais mais abrangentes e comunicativos.
A origem das bandeiras remonta à Idade Média, quando os exércitos aliados, para não se confundirem uns com os outros, usavam um pedaço de pano hasteado num estandarte, com as cores e sinais de identificação do batalhão ou companhia envolvida. Assim evitavam o temido fogo amigo. As bandeiras têm suas origens nas insígnias, sinais distintivos de poder ou de comando usados desde a antiguidade e que poderiam ser figuras recortadas em madeira ou metal, ou pintadas nos escudos. A substituição dos signos figurados de material rígido por tecidos pintados em cores vivas foi feita pelos romanos, com seu vexilium (estandarte), uma tendência que se acentuou durante a Idade Média.
A mais antiga regulamentação do uso das bandeiras de que se tem informação está incluída nas Siete Partidas do rei Alfonso X, o sábio (1252-1284), especificando as diferenças entre o estandarte privativo de um príncipe, os pendões, os hierárquicos dos comandantes militares, as flâmulas de cada regimento, etc. Com as modificações trazidas pelo tempo, esse ainda é basicamente o procedimento usado até hoje: em todos os países o uso das bandeiras obedece à regulamentação rigorosa quanto à forma, cores e maneira de hastear.
Um comentário:
Essa manifestação só não ganha do protesto do meu primo quando tinha seus sete anos, que, após seu time perder, levantou com a camisa virada do avesso.
ahahahahaha!
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